domingo, 16 de outubro de 2011
Atroz
Carlos Vergara
Gravador, fotógrafo e pintor, Carlos Augusto Caminha Vergara dos Santos ,nasceu em Santa Maria, Rio Grande do Sul em 1941.
Aluno e discípulo de Iberê Camargo, Vergara, em meados dos anos 60 integrou importantes movimentos da arte brasileira: a coletiva Pare: Vanguarda Brasileira, organizada por Frederico Morais; a mostra Opinião 65, organizada por Ceres Franco e Jean Boghici, no MAM- Rio de Janeiro; e a mostra Nova Objetividade Brasileira, da qual, ao lado de Helio Oiticica, o artista também participou de sua organização. Em 1989 passa a trabalhar com pigmentos naturais e minérios a partir dos quais realiza a base para trabalhos em superfícies diversas.
Presente em diversas e importantes coletivas, como Bienal de Veneza (1980), Bienal de São Paulo (1967, 1969), Bienal do Mercosul, Porto Alegre (1996), Projeto Arte/Cidade 3, São Paulo (1997), entre as individuais realizadas pelo artista destacam-se: Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa (1992); Paço Imperial, RJ, (1998); Pinacoteca de São Paulo (1999); grande retrospectiva no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, e no Santander Cultural, em Porto Alegre (2003). Sobre sua obra, há dois livros publicados: Carlos Vergara, com textos de Helio Oiticica (1978, Funarte, Coleção Arte Brasileira Contemporânea) e Carlos Vergara, com textos de Paulo Sergio Duarte (2003, editado por ocasião de sua retrospectiva no Instituto Tomie Ohtake e no Santander Cultural).
Recordar é Viver
Esta foto é de 1934, meu pai Amyntor , com 14 anos , com meu avô Pedro, na praia de Copacabana no Rio.
Keep Walking Brasil
Para produzir esse comercial fantástico, precisaram de 420 pessoas, 6 dias de filmagem, 11km de filme, duas toneladas de equipamento e 12,150 horas de modelagem e computação gráfica! Muito trabalho mas com um final perfeito!!
Pedro Vergara e Jurisprudência
A obra em questão foi escrita em 1929 (data de sua primeira edição), sendo reeditada quase inalterada. Teve na epóca, e ainda hoje, aqui e alhures, grande repercussão. O estudo foi dividido nos seguintes capítulos: a legítima defesa subjetiva e sua reciprocidade, o seu excesso e as condições objetivas da sua prova. O autor sustenta que em qualquer hipótese a legítima defesa é subjetiva, como resultado necessário de julgamento, e busca preciosos subsídios de doutrina, legislação e jurisprudência.
Essa obra do meu avô paterno, mudou a jurisprudência brasileira .
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