Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém.
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta,
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios.
Acho-me relativamente feliz,
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!
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